Ainda a tinta da sua assinatura não secou, já Sócrates está a tentar enganar, além dos Portugueses, as instituições que nos prestam ajuda.
Quando Pedro Passos Coelho lhe pediu alguma seriedade e que não empurrasse as contas com a barriga, Sócrates respondeu, mais uma vez, no tom e com a elevação intelectual e democrática que trouxe à política portuguesa: chamou-lhe ignorante e disse que pensasse antes de falar. Depois, fingiu que os adiamentos tinham só a ver com descontos para a Caixa de Aposentações. Mentira, mais uma vez. O FMI, se tivesse que voltar a lidar com Sócrates, desmenti-lo-ia mais uma vez. E nesse caso, é claro, seríamos nós a pagar a conta. Mais uma vez.
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