quarta-feira, 25 de maio de 2011

«Financial Times» retrata as negociatas socialistas



Sob o título «Uma lição privada para os que não estão pelos lucros», Luke Johnson faz ontem, na pág.12 do Financial Times, na sua coluna «O empreendedor», uma comparação das vantagens das economias de mercado, por um lado, e dos que têm outra visão. As suas considerações sobre a alternativa à economia de mercado, embora feitas em termos gerais, são o doloroso retrato do que acontece quando gente como Sócrates começa a louvar o investimento público «como motor da economia». Escreve Johnson: «(As alternativas ao mercado) sofrem de incentivos preversos e apropriação interna. Esta última frase descreve o fenómeno de executivos, pessoal e administrações das instituições acabarem por acreditar que todo o edifício existe unicamente para seu proveito. Apropriam-se, então, do controlo, visto não haver um proprietário legítimo que os contrarie - abusam da sua posição de poder para explorar um vazio. Isto pode acontecer em instituições de caridade, ramos de governo centrais e locais e organizações não lucrativas de toda a espécie - bem como em muitas das maiores empresas públicas.»

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